Ausência
Ver o traçado das rotas
o movimento mineral
das folhagens
Ter nos olhos a cor do cobre
mesmo que fosco
mesmo com cinco graus
de ilusão
Finalmente, sorrir.
Sorrir a abundância
das coisas que se perdem
pela ausência de raízes.
Goiana, 31.3.09
Poemas novos, semi-novos e usados, feitos pelo autor, que mora no Recife. Nesta festa, sempre teremos convidados esporádicos.
2 Comentários:
lindo!
que bonito isso moço =). Um axé aqui da Bahia.
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