História
Minha história não tem pressa.
Meu nome é um coração abraçado a uma lembrança
Os ruídos são como vestes desfeitas
Vultos por decifrar.
Meus passos fugiram à noite
como se a pressa fosse algo secreto.
Não busco a luz com os olhos.
Atenho-me ao ponto indecifrável
à corrente luminosa e sucinta
(nem mesmo a fagulha serve).
Minha história não tem tempo
meu nome é um coração atado
a uma antiga memória.
Sertânia-Garanhuns, outubro de 2008.
1 Comentários:
desata o nó, sama!
deve haver alguma maneira.
mas, como dizem por aí, cada coisa a seu tempo..né? vai ver que é sim. :)
(que bom ver isso aqui atualizado)
beijo, sama!
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