quarta-feira, 21 de maio de 2008

Depois que tudo se perde

Depois de tudo que se perde
O coração pulsa
Como a respiração das árvores e do tempo

É quando as coisas perdidas voltam
Pedindo uma canção do reencontro

Nasceram cabelos brancos nos sentimentos.

3 Comentários:

Às terça-feira, junho 17, 2008 , Anonymous Anônimo disse...

saudade de ler teus poemas...
já reli esse algumas vezes
abraço
Michelle

 
Às segunda-feira, junho 23, 2008 , Anonymous Anônimo disse...

Sama...sempre venho aqui a procura da tua poesia...qta saudade...

 
Às quarta-feira, junho 30, 2010 , Anonymous Anônimo disse...

O inesperado, na poesia conta e muito. E esse poema é bem sintomático.
Depois da leitura dos versos, algo bate diferente. Aí já não somos os mesmos.

Valeu, Samarone. Numa antologia pessoal, esse já está incluso.

ARSENIO MEIRA JUNIOR

 

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